OSCAR 2018: Landline

Modesta comédia nova-iorquina que tem tido boa recepção de público e mesmo de crítica

10/10/2017 17:43 Por Rubens Ewald Filho
OSCAR 2018: Landline

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Landline

EUA, 17. 1h37 min. Direção de Gillian Robespierre. Roteiro de Elisabeth Holm, Robespierre, Tom Bean. Com Jenny Slate, Jay Duplass. John Turturro, Edie Falco, Abby Quinn, Ali Ahn, Marquis Rodriguez, Jordan Carlos, Finn Witrock.
Modesta comédia nova-iorquina que tem tido boa recepção de público e mesmo de crítica. Pouco se sabe da diretora Gillian (Entre Risos e Lágrimas, 14), mas o filme é um gosto adquirido, para quem vive e conhece bem a cidade e seus hábitos. Basicamente é a história de uma família comum, o pai (Turturro), a esposa (a super premiada Edie Falco), e duas filhas terminando a faculdade mas completamente perdidas em decisões, se devem ou não se casar, que profissão ter nada vida e assim por diante. Falta à diretora narrativa mais intensa e bem-humorada, e mesmo os romances são fracos (Jenny Slate, a protagonista que por sinal está na moda não sente atração sexual pelo noivo, Duplass, a irmã mais nova está ainda mais confusa de casinho com um músico negro e o pai mantém uma amante as escondidas). Tenho dúvidas que o filme, se importado, teria público que o consumisse.

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Sobre o Colunista:

Rubens Ewald Filho

Rubens Ewald Filho

Rubens Ewald Filho é jornalista formado pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), além de ser o mais conhecido e um dos mais respeitados críticos de cinema brasileiro. Trabalhou nos maiores veículos comunicação do país, entre eles Rede Globo, SBT, Rede Record, TV Cultura, revista Veja e Folha de São Paulo, além de HBO, Telecine e TNT, onde comenta as entregas do Oscar (que comenta desde a década de 1980). Seus guias impressos anuais são tidos como a melhor referência em língua portuguesa sobre a sétima arte. Rubens já assistiu a mais de 30 mil filmes entre longas e curta-metragens e é sempre requisitado para falar dos indicados na época da premiação do Oscar. Ele conta ser um dos maiores fãs da atriz Debbie Reynolds, tendo uma coleção particular dos filmes em que ela participou. Fez participações em filmes brasileiros como ator e escreveu diversos roteiros para minisséries, incluindo as duas adaptações de “Éramos Seis” de Maria José Dupré. Ainda criança, começou a escrever em um caderno os filmes que via. Ali, colocava, além do título, nomes dos atores, diretor, diretor de fotografia, roteirista e outras informações. Rubens considera seu trabalho mais importante o “Dicionário de Cineastas”, editado pela primeira vez em 1977 e agora revisado e atualizado, continuando a ser o único de seu gênero no Brasil.

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