Crítica sobre o filme "Monsieur e Madame Adelman":

Rubens Ewald Filho
Monsieur e Madame Adelman Por Rubens Ewald Filho
| Data: 19/07/2017

Pouca gente conhece no Brasil o já veterano comediante Guy Bedos, muito menos ainda do seu filho Nicolas estreante na direção que parece querer seguir o mesmo caminho, Nicolas. Junto com a parceira, o casal faz muita televisão e muita comédia. Aqui se esforçam para não fugirem da autobiográfica, quando Sarah e Victor não se suportam mais depois de quarenta anos e ela não aguenta viver à sombra do marido. Seriam esperam os autores, um casal comum que passam anos brigando e se amando. A verdade é que o filme teve boas críticas na França, já que consegue ser divertido, emocionante e cheio de vivacidade. Dá para perceber que eles se dão bem na vida real, já que também se fazem cercar de amigos e companheiros na vida real.  Afinal, o tempo passa e o amor fica, se pergunta o filme? Nesta temporada de filmes franceses irregulares, esta foi considerada das mais agradáveis e consumíveis. Começa em 1971 e vai durar 45 anos. Como nos todos com segredos e surpresas. O fato é que vai ser uma surpresa, uma comédia leve e humana.