Crítica sobre o filme "Kin":

Rubens Ewald Filho
Kin Por Rubens Ewald Filho
| Data: 04/09/2018

Não esperem muito porque as criticas não são nada positivas. Nem o resumo, perseguido por um criminoso cruel, os agentes federais e uma gang de soldados do outro mundo, um ex-prisioneiro recém libertado e seu irmão adolescente recém adotado vão atrás de uma arma de origem misteriosa.

A promoção do filme tem sido o fato de que Kin foi realizada pelos produtores de Arrival e Stranger Things, embora haja aqueles, e concordo com eles, que acham que o filme é uma misturada de vários outros filmes menores e pouco importantes (como Laseblast, de 1978), assim como momentos de Carrie, a Estranha e Star Wars. Desculpe decepcionar, mas o filme recebeu críticas terríveis, que ainda por cima misturava gêneros como road movie, drama policial, drama familiar, thriller de ficção cientifica. O fato é que toda a crítica americana foi violentamente negativa e por isso proponho que os interessados façam como eu, não os levem a sério. Eis a sinopse: um rapaz de 14 anos Eli americano-africano, adotado por Hal (Quaid) tentando ajudá-lo depois da morte de sua esposa e a prisão do filho verdadeiro Jimmy (Jack Reynor). Um dia Eli vai num prédio abandonado, encontra mortos e um grupo de soldados futuristas, com armas super modernas. Mas eles somem e o herói fica com a arma (há também James Franco como chefe do crime local que vem cobrar grana dele!). O rapaz tenta roubar uma companhia, mas cai na vida ate com uma stripper (Zoe). O filme é baseado no já mencionado curta  Bag Man de 2014  que  inspirou o filme. De tempos em tempos surgem filmes como este que deixam todos envergonhados com o resultado. Uma pena que isso se repete agora e aqui. Atenção: o filme rendeu apenas 3 milhões de dólares em sua estreia! Muito triste.