Drama militar rodado na Bulgária, onde o excelente Gary Oldman, o premiado com o Oscar, ganha a vida num papel menor e o mesmo quase sucede com outro protagonista que já foi famoso e popular, Gerard Butler (escocês que fez sucesso com Fantasma da Ópera e 300, entre outros, mas que vai de mal a pior, envelhecendo!). Também foi um dos últimos filmes do ator Michael Nyqvist antes de sua morte, em 2017. O plano era rodar no Alaska em que o porto de Whittier representaria a base naval da Rússia no inverno. O diretor Donovan Marsh não é uma boa referência. Fez séries de TV e não teve maior sucesso com filmes como Spud, Spud 2 The Madness Continues, Number Number, este Fúria e um outro previsto para breve chamado Vallhala. Sabe-se muito pouco dele além de ter sido indicado a premio, diretor 3 por iNumber, 13, e depois Dollars White Papes, 05, no Bafta.
Francamente ao ler sobre um filme desses você já fica decepcionado e prevenido para a mediocridade que vem a seguir. Este é um daqueles apelidados de thriller passado na Guerra Civil, onde um submarino russo foi misteriosamente torpedeado no Ártico. Um capitão americano Joe Glass (Butler)tem a missão de comandar um submarino junto com soldados Navy Seals que se infiltram num terreno soviético. De qualquer forma, um general russo aprisionou o presidente russo e vários ministros acabam sendo vitimas. A alternativa vem a ser quando Butler que salva o submarino russo enquanto Oldman tem um cargo muito alto nos EUA. Adaptado do Livro ‘Firing Point’ não tem falta de clichês, ainda que na parte final o filme tenha mais ação e acaba sendo um pouco mais tolerável. Enfim, perca tempo se tiver paciência.