Crítica sobre o filme "Legião Invencível":

Rubens Ewald Filho
Legião Invencível Por Rubens Ewald Filho
| Data: 09/05/1991

Segundo da trilogia que Ford fez sobre a Cavalaria Americana (o primeiro foi Sangue de Heróis/Fort Apache, depois foi Rio Bravo/Rio Grande, todos três com John Wayne). Todos misturam humor com ação e sentimentalismo. Wayne aqui faz um personagem mais velho, de cabelo e bigode grisalho, coisa rara em sua carreira. É o Capitão Brittles que é querido por todos, chefes e subordinados que tem uma última missão antes de se aposentar. Os índios começaram uma Guerra Santa, ele vai atrás deles, ao mesmo tempo em que escolta a mulher e filha do Major. Dois tenentes estão apaixonados pela filha e querendo usar a fita amarela, sinal de que são correspondidos (o título original se refere à velha canção). Mas encontram a estação de diligências destruída e tem que retornar. Quando os ataques índios ficam mais fortes, Wayne tem que tentar salvar as mulheres. O filme foi dos que tornou nesse ano Wayne campeão de bilheteria, o número no box office. Ele continuaria nessa lista nos próximos 16 anos.