Era Elizabeth Taylor quem iria fazer o papel central (que tem uma reviravolta surpresa), no que é basicamente uma fita de aventuras com dois personagens passando por diversos problemas juntos. O argumento era do veterano diretor Bud Boetticher (das melhores fitas de Randolph Scott), e foi rescrito por Albert Maltz (que foi um dos Dez de Hollywood presos pelo McCarthismo).
Quando ela exigiu que a fita fosse feita na Espanha, foi substituída por Shirley MacLaine. Parece que houve intenção de relembrar os faroestes italianos que consagraram Clint (o personagem lembra "O Homem Sem Nome" e a trilha musical é de Ennio Morricone). Clint o definiu como "Uma Aventura na África" passada no Velho Oeste (misturando um pouco também de "O Céu é Testemunha"). As filmagens no México foram difíceis e Shirley teve problemas com o diretor Siegel (amigo de Clint).