Inspirado na obra de Oscar Wilde, já adaptado para as telas de cinema e TV inúmeras vezes, esta nova versão, como muitas outras, não fazem jus à famosa história de Dorian Gray e seu pacto com o demônio. Diferentemente do livro, a história é mal contada, alternando momentos ruins com outros péssimos. Mesmo com o veterano Malcolm McDowell as coisas não funcionam direito.
Poderia ter sido pior, se não fosse o bem bolado artifício de contar a história de Dorian em “flashbacks”. Porém as pretensões param por aí, e o que sobra é a falta de maior interesse em todo resto da produção. É um desperdício de talento de McDowell, que deve ter precisado muito deste cachê.