Crítica sobre o filme "Eduardo Dussek: É Show":

Robson Candêo
Eduardo Dussek: É Show Por Robson Candêo
| Data: 25/10/2011
Eduardo Dussek começou a carreira artística bem cedo e em 1978 já tinha músicas gravadas por gente famosa, mas foi em 1982 quando gravou alguns de seus grande hits com temas bem engraçados, que ele começou a fazer sucesso. Este é o primeiro DVD solo e o show foi gravado no Oi Casa Grande no Rio de Janeiro. Dussek veste um paletó com uma bermuda colorida e sentado ao seu piano, faz o show sozinho sem a ajuda de qualquer outro instrumento e vale dizer que não deixa a peteca cair, muito pelo contrário. Ele canta bem e mescla um show de humor, contando muitas piadas e brincando muito com o público nos intervalos das canções.

Dussek começa o espetáculo com “Alô, Alô, Brasilâ€, música que parece daqueles shows das antigas chanchadas. Depois dela vem dois grandes hits: “Cantando no Banheiro†e “Rock da Cachorraâ€, duas músicas bem engraçadas. Aliás, engraçada mesmo é o fado “Pilosofia Vurtuguesa†que vem antes de “Nostradamus†– música que fala do fim do mundo. A primeira participação foi com Ney Matogrosso cantando sozinho “Seu Tipo†e depois vem um pot-pourri com dois hits da Rita Lee: “Caso Sério†e “Mania de Vocêâ€, sendo que nesta última, Preta Gil entra para ajudar no vocal e continua em “Marchinha de Carnaval (Politicamente Incorreta)â€. Mas Dussek não tem só sátiras em suas canções, fato que verificamos na música “Eu Velejava Em Você†e o antigo sucesso “Aventuraâ€, duas canções românticas bem legais. No bis, Dussek canta o divertido hit “Brega Chiqueâ€, a romântica “Cabelos Negros†e encerra com a animadíssima “Barrados No Baileâ€