Crítica sobre o filme "Cláudio Zoli: Diamantes – 25 Anos ao Vivo":

Robson Candêo
Cláudio Zoli: Diamantes – 25 Anos ao Vivo Por Robson Candêo
| Data: 14/09/2009
Nascido no Rio de Janeiro, Cláudio Zoli fundou em 1982 a banda Brylho, que acabou em 1985, quando então ele iniciou a carreira solo até 1993 quando foi para o grupo Tigres de Bengala e em 1999 retomou a carreira solo, conseguindo um relativo sucesso.

Esse show comemora os 25 anos da carreira do cantor e foi gravado no Ãsia 70 em São Paulo, um lugar pequeno com o público bem próximo ao cantor, em um clima bem intimista. Zoli apresenta músicas de toda sua carreira e mostra uma voz grave, e que apesar de não ser das melhores, dá conta do recado sem desafinar. Seu estilo é o soul com toque de romantismo, com um ritmo bem gostoso e letras bem feitas, sendo que quase todas as canções são composições dele.

O show começa bem com "O Show Não Pode Parar", seguida pela inédita (e muito boa) "Diamantes". Destaque também para "Que Maravilha" (sucesso de Benjor e Toquinho) com um arranjo diferente e bem legal; "Manhãs de Maio" que tem uma levada muito boa; o sucesso "Paraíso"; o hit de Djavan e Caetano Veloso "Linha do Equador"; a letra bem feita de "Criminoso Sutil"; e o medley que tem "Zoli Show" e "Último Beijo". No final o cantor executa alguns de seus maiores sucessos - "Cada Um, Cada Um", "Felicidade Urgente" e "Noite do Prazer" (este último um grande sucesso, conhecido por todos, e para os desavisados, na letra não se diz "Tocando de Biquini sem parar" e sim "Tocando B. B. King sem parar).