Crítica sobre o filme "Squishees, Os":

Robson Candêo
Squishees, Os Por Robson Candêo
| Data: 20/09/2007
Elizabeth é uma menina muito querida que mora com o pai, um cientista ocupado demais, e que embora goste muito da filha, nunca tem tempo para ela. O fato do pai viver constantemente mudando, não deixa espaço para ela fazer novos amigos, o que a deixa em constante solidão. Mas o pai vai trabalhar para Octavia, uma mulher má, mas muito rica e poderosa que quer aumentar mais ainda o seu império e o contrata para descobrir um novo material revolucionário, a ser usado na fabricação de brinquedos, e é aí que tudo começa.

O cientista, sem querer abre um portal para outro universo, onde vivem umas criaturas elásticas e muito simpáticas chamadas Squishees, e acaba trazendo um deles para o nosso mundo. Octavia vê aí a chance de completar sua loucura e quer se tornar elástica como as criaturas da Squisheelândia, mas para isso ela tem que destruir aquele reino.

Para salvar a Squisheelândia, e destruir Octavia, Elizabeth e alguns de seus novos amigos, todos Squishees, entram em ação e essa é a parte empolgante da estória.

A produção é simples, com uma estória que poderia ser melhor explorada. No lado educativo, mostra para as crianças a importância de se ter amigos, e para os pais o fato de que as crianças precisam de atenção e que a família deve vir em primeiro lugar.