Fora a curiosidade da continuação, ela é fraquÃssima e não traz qualquer novidade. Os sobreviventes do filme anterior tentam novamente fugir da maldição de Samara, com rarÃssimos sustos e suspense quase inexistente. Infelizmente, a fita assassina tornou-se mera coadjuvante, e as situações são tão previsÃveis, que é inevitável aquela sensação de “dejà vuâ€. As refilmagens de Dark Water, outra produção do mesmo criador de O Chamado, Kôji Suzuki, e O Grito são bem superiores.
É uma pena, pois faltou imaginação em tudo, inclusive nas locações, já que a heroÃna retorna – desnecessariamente – ao local onde Samara viveu. Se a idéia era terminar na moda das “trilogiasâ€, o povo irá pensar duas ou três vezes antes de ir ao cinema. Os produtores poderiam dar umas férias para Samara e pensar em catapultar novos escritores do gênero ao invés de copiar o que os japoneses estão fazendo na terra do sol nascente.