Crítica sobre o filme "Diana Ross: In Concert":

Robson Candêo
Diana Ross: In Concert Por Robson Candêo
| Data: 09/12/2002
Diana Ross é americana, nascida em Detroit, estado de Michigan no ano de 1944. Com 15 anos, ela integra a banda Primettes que no ano seguinte assina um contrato com a Lu-Pine e em 1961 fecham um contrato com a Motown Record. Nessa época a banda passa a ser conhecida como Supremes e Diana assume a função de vocalista então.

Em 1969, dez anos depois da entrada no grupo, Diana iniciou sua carreira solo lançando em 1970 seu primeiro disco e alcançando o Top nos EUA com a música “Ain´t no Mountain High Enoughâ€.

Diana também fez parte de alguns filmes, sendo inclusive indicada para o Oscar de Melhor Atriz. Na música ela emplacou muitos sucessos, entre eles “Endless Love†em dueto com Lionel Richie.

O show foi feito no Caesars Palace – Las Vegas em 1979, lotado com um público cheio de fãs da cantora. Público esse que aplaude calorosamente todas as músicas.

Diana canta acompanhada por 4 vocalistas e uma orquestra muito competente. Ela tem uma voz fantástica, ótima presença de palco e grande empatia com o público.

O estilo da cantora é romântico, mas num estilo mais clássico como as músicas de Frank Sinatra.

Vale a pena comentar que com ½ hora de show, ela canta “Reach Out and Touchâ€, só que com o público. Como o público está sentado em volta de mesas, ela vai passando entre as mesas e convidando as pessoas a cantar o refrão. São momentos muito engraçados e não posso deixar de lembrar que entre o público ela acha Marvin Gaye para também cantar o refrão. Depois ela consegue, num momento incrível, fazer com que todos dêem as mãos para cantar o refrão.

Quase no final do show, aparecem as lindas e conhecidas músicas “Theme From Mahogany (do you know where you´re going to)†e “Ain´t no Mountain High Enough†que logicamente foram muito aplaudidas como foram as outras.