Legítimo Rei (Outlaw King)

EUA, 2018. 121min. Direção de David McKenzie. Com Chris Pine, Stephen Dillane, Rebecca Robin.

Quando comecei a ver este novo filme de ação e luta de espada, minha surpresa foi ver uma longa e muito bem realizada sequência de discussão e luta, sem cortes, com a câmera se movimentando dentro e fora de uma tenda, onde acontece uma importante discussão (que parece também ser um fato real da história do conflito entre ingleses e escoceses) que deve durar por volta de dez minutos, onde fica muito clara a violência e rivalidade que está no ar, o que deveria ser paz na verdade seria uma bomba que pode explodir a qualquer momento. Confesso que não tinha lido até agora sobre o tema e o escândalo que começou no último Toronto International Film Festival, em setembro, quando os críticos fizeram a maior confusão e promoção porque o astro do filme, o americano e bonitão Chris Pine, aparece numa cena com nudez frontal (é curioso também conferir depois que o diretor do projeto, David McKenzie, gostou tanto desse tema que ele expôs longamente o membro de outro ator famoso, Ewan McGregor, O Jovem Adam, de 2003). Dizem que Pine fez uma declaração curiosa: “Há tantas cabeças cortadas no filme e, no entanto, as pessoas estão é mais querendo falar sobre o pênis dele”. E depois lamentou: “em Hollywood, quando um ator tira a roupa e mostra seu membro, há o maior escândalo, quando uma mulher tira toda a roupa para a câmera, praticamente ninguém toma conhecimento!”. Quem quiser conferir... já está disponível na Netflix!